sexta-feira, 31 de maio de 2019

Comando tribulação

Biblioteca pessoal


 
            O livro 2 da série continua de onde parou no primeiro. É nesse livro que o quarteto – não o fantástico – começa a montar sua estratégia de defesa diante dos acontecimentos. Ray, Chloe, Bruce e Buck, se reúnem constantemente para estudar a Palavra e analisarem os sinais. É aí que eles começam a enxergar o agir do anticristo e veem surgir as 2 Testemunhas. Buck, como repórter curioso que é, vai ao encontro deles em Israel e acaba por ter uma experiência incrível.
            Rayford e Buck são convocados para trabalharem para Nicolae Carpathia. Parece estranho pensar que dois homens recém convertidos sejam chamados para trabalhar para o inimigo. Honestamente não sei se isso será possível, mas como é ficção, então... O pastor Bruce os orienta a ficarem atentos ao inimigo, para dessa forma ajudarem a Igreja que tem sido recomeçada.
            Nem tudo são flores, embora Nicolae traga promessas de paz, o caos impera e muitos líderes se sentem menosprezados por ele. Esses homens começam a planejarem retaliações aos atos de Carpathia, mas isso fica para o próximo livro. O tempo de falsa paz está se cumprindo e logo as pragas surgirão para assolar a Terra, é isso que Chloe, Buck e Ray percebem após o líder espiritual passar para o próximo nível.
            Ah, o livro tem romance. É algo meio discreto que surge já nos últimos capítulos, havendo casamento e promessa de amor até o Glorioso Aparecimento de Cristo com Seu exército. Sei que nesse período vai haver relacionamentos, mas parece meio louco se apaixonar e casar em um período tão conturbado.
            Como o livro é parte de algo maior, ele nos dá apenas mais informações sobre o período da Tribulação e nos instiga a ler os próximos, além de nos levar a buscar mais conhecimentos na Palavra de Deus. É importante acompanhar com a Bíblia, para não ficar confuso, caso não tenha um bom conhecimento sobre esse período da história. É realmente um livro muito bom. Como disse no primeiro, cinco estrelas é pouco.

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